Entrevista com o fã e coleccionador: Maicon Degert

Entrevista conduzida por José Carlos Francisco.

Para começar, fale um pouco de si. Onde e quando nasceu? O que faz profissionalmente?
Maicon Degert: Bem nasci em Cunha Porã, estado brasileiro de Santa Catarina, em Junho de 1988 e actualmente trabalho numa empresa, sendo também locutor.

Quando nasceu o seu interesse pela banda desenhada?
Maicon Degert: Desde a infância.

Quando descobriu Tex?
Maicon Degert: Descobri em uma revista aleatória, meio rasgada, que encontrei jogada na rua. Aí peguei e li-a, mas não sabia ao certo quem era esse personagem até que achei pouco tempo depois várias revistas jogadas num saco para irem para o lixo. Peguei-as para mim e foi paixão à primeira vista.

Porquê esta paixão por Tex?
Maicon Degert: Pelas história em comum e pela grandeza do personagem por tudo o que passou até chegar aqui.

O que tem Tex de diferente de tantos outros heróis dos quadradinhos?
Maicon Degert: Creio que seja o seu senso de justiça acima de tudo.

Qual o total de revistas de Tex que você tem na sua colecção? E qual a mais importante para si?
Maicon Degert: Possuo hoje um acervo de mil revistas e a mais importante para mim é a minha mais rara, a número 3 com a aventura da Batalha de Silver Bell.

Colecciona apenas Tex ou também algumas outras personagens bonellianas?
Maicon Degert: Sou mais Tex e Zagor.

Qual o objecto Tex que mais gostaria de possuir?
Maicon Degert: Gostaria de possuir o uniforme do Ranger, se possível um dia.

Qual a sua história favorita? E qual o desenhador de Tex que mais aprecia?
Maicon Degert: Para mim a melhor história é El Muerto. Não tenho preferência por desenhadores, mas se fosse para escolher um eu optaria pelo José Ortiz.

O que lhe agrada mais em Tex?
Maicon Degert: O que mais me agrada é a ambientação de Tex e o que gosto menos são de algumas histórias clichés.

Em sua opinião o que faz de Tex o ícone que é?
Maicon Degert: A sua longevidade.

Costuma encontrar-se com outros coleccionadores?
Maicon Degert: Sim, mas apenas com um que mora na minha cidade. Com os demais, não.

Para concluir, como vê o futuro do Ranger?
Maicon Degert: Vejo ele alcançando os 100 anos no Brasil.

Prezado pard Maicon Degert agradecemos muitíssimo pela entrevista que gentilmente nos concedeu.

(Para aproveitar a extensão completa das imagens acima, clique nas mesmas)

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