O esboço inicial (assim como o alternativo) e as cores originais da capa de Tex nº 680

Por José Carlos Francisco

Claudio Villa

No passado dia 7 deste mês de Junho a Sergio Bonelli Editore publicou a edição número 680 de Tex, intitulada “La pista dei Forrester” que contém a primeira parte de uma história escrita por Pasquale Ruju e desenhada por Lucio Filippucci.

A capa, tal como todas posteriores ao número 400, foi da autoria do conceituado desenhador Claudio Villa, capa essa que divulgamos hoje aqui no blogue do Tex acompanhada da capa original pintada pelo próprio Claudio Villa, assim como mostramos também o respectivo esboço inicial e ainda um esboço alternativo, tal como temos feito com alguma regularidade devido à gentil cortesia de Villa que nos tem dado a conhecer nos últimos tempos as suas cores originais das capas que vai produzindo para Tex.

 

Primeiro esboço da capa de Tex nº 680

Segundo esboço da capa de Tex nº 680

A ilustração de capa de Tex nº 680 arte-finalizada a tinta da china

A capa de Tex nº 680 com as cores originais de Claudio Villa

A capa de Tex nº 680

Nestas capas e cores que temos dado a conhecer com alguma regularidade aos nossos leitores aqui mesmo no blogue português do Tex elas têm gerado um grande número de comentários e na esmagadora maioria dos casos é considerada pelos fãs e coleccionadores do Ranger como sendo infinitamente superior a colorização original do Maestro italiano em relação à colorização digital realizada na Sergio Bonelli Editore, mas com relação a esta capa divulgada hoje (Tex nº 670), qual a sua opinião, caro leitor?

(Para aproveitar a extensão completa das imagens, clique nas mesmas)

3 Comentários

  1. Depois ainda perguntam porque o Villa é o cara na Bonelli…
    A coloração dele é simplesmente perfeita!

  2. Minha Opinião é sempre a mesma, a Arte do Villa é muito mais interessante, deveria ser esta a ser imprimida nas Capas das Revistas, o Original.

    Nei Campos.

  3. Parabéns, Villa!
    Você continua com Maestria o Legado do nosso querido Mestre ”Aurelio Galleppini”.
    Obrigado…!

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