Editora Lorentz, a nova editora brasileira de Dylan Dog


Após mais de uma década ausente das bancas brasileiras, Dylan Dog, o detective do pesadelo (que completou 30 anos de vida editorial em 2016) voltará este ano a ser publicado em português, mais precisamente pela editora (brasileira) Lorentz, editora que assinou um contrato para a publicação de três histórias (inéditas no idioma português) de Dylan Dog numa primeira fase.

Serão três histórias completas em edições trimestrais com 100 páginas, no formato italiano e um preço em torno de 16,90 Reais (brasileiros), com previsão de lançamento do primeiro número para Março ou Abril, mas antevendo já algumas dificuldades com a distribuição (apesar da ideia ser de ter uma distribuição por todo o Brasil), a editora Lorentz enviará pelo correio para todo o Brasil com um preço simbólico de 1 a 2 Reais para quem comprar um exemplar, sendo o frete gratuito para quem comprar dois (ou mais) exemplares.

Apesar de ser uma nova editora, a Lorentz é um projecto com mais de dez anos, já que Adriano Lorentz o responsável pela divulgação e selecção de títulos, há cerca de uma década que congeminava a ideia de possuir uma editora para publicar revistas de banda desenhada e finalmente a ideia viu a luz do dia, graças à sua mãe, a dona Maria G. Lorentz que é então a responsável máxima pela Editora Lorentz.

E o primeiro título desta editora do Rio Grande do Sul, é precisamente Dylan Dog, como forma de homenagem pelos 30 anos da personagem criada por Tizziano Sclavi, tanto que as negociações com a Panini e com a Sergio Bonelli Editore começaram a meio de 2016 e chegaram então a bom porto precisamente no final do ano passado.

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As três histórias a publicar ainda não foram divulgadas, mas segundo Adriano Lorentz  as histórias compreendem o que ele considera as três fases principais da personagem. A primeira história a publicar faz parte dos primeiros dez a doze anos de Dylan Dog, a história seguinte por sua vez será da metade da saga do detective do pesadelo, perto dos vinte anos, e a terceira aventura será da fase próxima dos 30 anos desta carismática personagem bonelliana.

8 Comentários

  1. Acho que deveriam partir das edições Color Fest eml ivrarias. Essa tentativa das melhores em preto e branco já não funcionou com a Conrad. É claro que vou comprar. Assim como apoiei Lazarus Led, mas, ainda acho que não funciona.

  2. Louvável iniciativa do Adriano. Sempre comprei todo personagem Bonelli publicado no Brasil. E esse será mais um. Pois DyD é um dos heróis da editora italiana que mais leio depois de Tex e Zagor. Será muito bem vinda essa volta…

  3. Concordo com o supra exposto.
    Deviam começar com as Color Fest.
    No entanto também vou comprar.
    DD é um dos personagens que mais gosto.

  4. Pois eu não concordo. Acho válido publicar o material tradicional em preto e branco, que é mais barato. Este material colorido que vocês querem encareceria muito a publicação, e somente poucos comprariam.

  5. Parabenizo a Editora Lorentz, pela iniciativa de publicar novamente as aventuras do Detetive do Pesadelo. Sucesso!

  6. Agradeço a todos pelos comentários e ao José pelo espaço. Convido a todos a curtirem e compartilharem e comentarem em nossa página no Facebook. Sou leitor e colecionador de Bonelli e bons quadrinhos.

  7. Concordo com o Banzé. Preto e branco, papel jornal e sem frescura na edição deixam o material mais barato e acessível. Gibi tem que ser bom e barato.

  8. Já garanti a minha edição. Quero parabenizar a Editora Lorentz por ter feito no formato italiano com capa cartonada e papel offset. O papel offset não encarece tanto e é bem melhor de ler e mais resistente ao tempo, pois passa anos e anos sem amarelar e é mais resistente à umidade, já o papel jornal perde em todos os sentidos. Espero que continue com esta qualidade e que no futuro tragam mais títulos italianos.

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