Por José Carlos Francisco
A revista nº 2 do Clube Tex Portugal, nas suas duas versões, continua a chegar aos sócios espalhados pelo mundo, sócios esses que têm-nos enviados fotografias, como foi por exemplo o caso do sócio Francisco Borges, comprovando o recebimento da cada vez mais cobiçada e elogiada revista como se constata também por alguns comentários que nos têm enviado como podemos ler através de alguns depoimentos publicados de seguida.
Do sócio Rui Cunha recebemos as seguintes palavras, acompanhadas de uma bela foto tirada junto a uma refrescante piscina: “Sobre a revista do Clube Tex Portugal, eu pouco tenho a dizer a não ser parabenizar toda a equipa que trabalhou para a pôr de pé. Como sobre o artigo com que contribui para este número, eu não me vou pronunciar (deixo isso para os outros sócios e também para quem me desafiou a dar tal contributo!), vou apenas referir tudo o que me agradou neste número, pois nada me desagradou.
Gostei muito do artigo do Mário Marques sobre os 30 anos de Fabio Civitelli com Tex (considero o melhor artigo da revista), muito bem escrito e muitíssimo bem documentado; também gostei muito dos artigos de Carlos Gonçalves sobre os quase 70 anos de justiça de Tex e também gostei do de Jorge Machado-Dias sobre o verdadeiro Kit Carson (eu tive um livro sobre o Oeste que falava deste Kit Carson, pertencia a uma série que se chamava “Histórias do Oeste” e eram a preto-e-branco, se não estou em erro, eram cerca de 15 a 20 volumes de tamanho médio, não sei se são as mesmas histórias do oeste a que Carlos Gonçalves se refere no seu artigo).
As capas, assim como todos os desenhos que ilustram a revista estão impecáveis. Olhando para as duas capas de Civitelli, ambas estão maravilhosas, mas mantenho a opinião que sempre tive desde que vi as duas capas aquando do anúncio do segundo número da revista: prefiro a preto-e-branco, mas quis ter as duas edições, é uma questão de coleccionismo.
Na qualidade de sócio do Clube Tex Portugal, acho que estamos todos de parabéns pelo trabalho feito na revista e reafirmo os parabéns a toda a equipa que trabalhou para pôr a revista nas mãos dos seus sócios, dentro e fora de Portugal; como colaborador neste número, sinto um grande orgulho, não só pelo trabalho feito por todos aqueles que colaboraram, como também por ver o meu trabalho publicado numa revista com esta qualidade e espero poder colaborar em próximos números se for essa a vontade dos editores da revista. Parabéns ao clube pela sua iniciativa pioneira e arriscada de lançar uma revista como esta! Continuem este excelente trabalho!“
Também o sócio Carlos Fernando Oliveira Santos, residente em Calvão (Vagos), enviou-nos uma bela fotografia onde para além de posar com a revista nº 2 do Clube Tex Portugal, bastante do seu agrado e que lhe proporcionou uma aprazível leitura, exibe-nos uma prancha, devidamente emoldurada, da aventura “Patagónia“, prancha essa com a devida dedicatória do consagrado desenhador italiano que esteve presente em Anadia no decurso da 2ª Mostra do Clube, Pasquale Frisenda, e que é sem dúvida alguma um dos seus mais valiosos tesouros agora expostos na sua BiblioTex.
Do Brasil, o sócio Jesus Nabor Ferreira Barbosa enviou uma bela e alegre fotografia, onde exibe na sua vastíssima e riquíssima bibliotex, as duas versões da revista nº 2 do Clube Tex Portugal.
Também do Brasil, o mais recente sócio do Clube Tex Portugal, Jesse Bicodepena, o presidente do Fã-Clube Tex Brasil, mostra-nos também da sua bibliotex as revistas nº 1 e 2 do clube português juntamente com um dos itens mais apreciados e desejados produzidos pelo clube irmão, o magnífico álbum de figurinhas (cromos) de Tex, dizendo que “As revistas são lindas porém ainda sem tempo de sentar e degustar com calma, o que esta semana ainda o farei“.

Jesse Bicodepena exibe as duas primeiras revistas do Clube Tex Portugal juntamente com o belo álbum de figurinhas do Ranger, uma iniciativa do clube brasileiro
Outra fotografia oriunda do Brasil provém do sócio Cléber Marques de Oliveira que juntamente com a revista nº 2 do Clube Tex Portugal exibe também orgulhosamente o seu cartão de sócio e escreveu dizendo “A revista está muito bem produzida. Textos, acabamento, imagens. Fantástico. Parabéns a toda a equipa de produção!“.

Cléber Marques de Oliveira exibindo orgulhosamente a revista nº 2 do Clube Tex Portugal e o seu cartão de associado
Igualmente do Brasil, mais elogios e fotos chegam do ilustre sócio Antonio Carlos da Silva, popularmente conhecido por Rouxinol do Rinaré: “Chegou às nossas mãos a revista nº 2 do Clube Tex Portugal, uma preciosidade que não surpreende a quem já teve em mãos a edição nº 1, de Novembro de 2014.
Com 16 páginas a mais esta edição, a exemplo da anterior, prima pela qualidade editorial, gráfica e literária. Mesmo sendo um apaixonado por Tex e por tudo que se relaciona à personagem, isto posso afirmar, sem paixão, pois sou autor, revisor de textos e trabalho há mais de oito anos em uma editora no Brasil (Editora IMEPH).
Os desenhos originais assinados e dedicados aos sócios do Clube, é outra coisa que tem abrilhantado a Revista desde seu primeiro número.
Apreciei a Revista como um todo, mas gostaria de destacar alguns dos artigos que mais me chamaram a atenção. As doze páginas dedicas ao artista Fabio Civitelli, em FABIO CIVITELLI TRÊS DÉCADAS CAVALGANDO COM TEX, onde Mário João Marques apresenta toda a trajectória desse fantástico desenhador do nosso Ranger, por si só já torna a revista uma jóia para todo coleccionador que se preze. Com o artigo “TEX, O PISTOLEIRO – o filme de Tex Willer” (de José Carlos Francisco) aprendi dados novos sobre o filme. Mas quero dar destaque, de modo especial, a dois artigos que li com avidez: “Heróis do Oeste – BLUEBERRY”, escrito por Rui Cunha, verdadeira enciclopédia de dados e datas históricas da personagem, fazendo sempre contraponto com as aventuras do nosso Tex. E, por fim, EVOLUÇÃO OU PERDA DE IDENTIDADE?, o polémico e bem urdido texto de Sérgio Sousa que, com certa imparcialidade, mostra as opiniões de fãs tradicionais de Tex sobre a revolução no staff de desenhadores texianos, bem como as mudanças crescentes na edições, nos enredos, etc.
Que mais teria eu a dizer? – Que venha a revista nº 3. Aguardo ansiosamente!
Parabéns ao presidente José Carlos Francisco, aos directores Mário João Marques e Carlos Moreira e a todos que fazem o Clube Tex Portugal.“

Sócio Antonio Carlos da Silva, popularmente conhecido por Rouxinol do Rinaré, mostrando a revista nº 2 e os itens do clube português
Da cidade do Rio Claro no estado de São Paulo, Brasil, o sócio Jean César Vasconcelos escreve dizendo “A revista como era de se esperar esta óptima, com um número maior de páginas em relação à edição anterior e com a mesma qualidade, o clube Tex Portugal está de parabéns.
Sobre o conteúdo da revista está óptimo, com muitas matérias sensacionais, mas acho que vou destacar a entrevista/reportagem com o Fabio Civitelli que está excelente.“

Jean César Vasconcelos com a revista nº 2 e com os desenhos oficiais da 2ª Mostra do Clube Tex Portugal
Renato Alves da Silva, sócio residente em Teresina, capital e o município mais populoso do estado brasileiro do Piauí também nos enviou uma bonita fotografia onde exibe as duas versões da revista do clube português tendo por trás parte da sua maravilhosa e rica bibliotex, juntamente com algumas palavras muito elogiosas relacionadas com este segundo número: “Com relação à revista, gostaria de destacar que a mesma já é um item especial, pois foi impressa com duas obras de arte do mestre Fabio Civitelli, por ser o foco central da revista por suas “Três Décadas Cavalgando com Tex”, uma mais que merecida homenagem a um dos melhores, se não o melhor, desenhador da saga texiana, num texto primoroso do Mário João Marques, mas a revista tem muitos outros atractivos, como o texto interessante de José Carlos Francisco a respeito do único filme já feito sobre a personagem Tex, cujo papel do Ranger foi interpretado na telona pelo falecido actor italiano Giuliano Gemma, mas que não obteve o mesmo sucesso do personagem nos quadradinhos, o texto “Tex Quase Setenta Anos de Justiça” do Carlos Gonçalves, cheio de informações a respeito da saga texiana e seus criadores. Também merece destaque o texto “Heróis do Oeste Blueberry” do Rui Cunha, que conta a saga do Tenente Mike Blueberry da dupla francesa Jean-Michel Charlier e Jean Giraud, que por sinal também gosto muito e que espero sejam publicados textos com outros heróis para os próximos números. Sobre a evolução da personagem Tex ao longo das décadas, é bastante esclarecedor o texto do Sérgio Sousa “Evolução ou Perda de Identidade”, não esquecendo outras colaborações como a do Pedro Cleto, com suas leituras, que também acompanho no blogue do Tex, do conterrâneo brasileiro Júlio Schneider, com o texto “Somos Humanos”, que nos apresenta algumas curiosidades a respeito de pequenos equívocos na composição de algumas capas de Tex, as notícias da 2ª Mostra do Clube Tex Portugal, escritas por José Carlos Francisco e o Mário João Marques, a colaboração mais que especial do zagoriano Moreno Burattini, que tive o prazer de conhecer aqui no Brasil, com seu texto “Eu e Tex” e que agora passou a escrever histórias de Tex. Se me permitem, gostaria só de sugerir que ao final de cada texto fosse feito um resumo de apresentação do articulista em foco, mas enfim uma edição para ser lida e guardada com muito carinho, pena que eu tenha chagado ao final da leitura com dois sentimentos, que apesar do aumento do número de páginas, ainda foi pouco e que a demora até o próximo número é muito longa e difícil de ficar na espera.“.
Voltando a Portugal, mais precisamente ao Fundão, terra de cerejas por excelência, mas também terra de gente beirã com forte personalidade e de grande hospitalidade, o sócio Sérgio Miguel Tomé Bispo envia-nos uma bela foto tirada junto à lareira da sua quinta.

Sérgio Miguel Tomé Bispo com as duas versões da revista do Clube Tex Portugal numa bela foto tirada junto à lareira da sua quinta
Mais a norte de Portugal, mais precisamente de Loureiro, em Oliveira de Azeméis, o sócio Manuel Ventura de Pinho Costa também enviou oa blogue português do Tex uma bonita fotografia onde orgulhosamente posa com as duas versões da revista nº 2 do Clube Tex Portugal na sua belíssima e cada vez mais vastíssima bibliotex.

Manuel Ventura de Pinho Costa na sua bibliotex exibindo as duas versões da revista do clube português
Para finalizar este longo post dedicado aos sócios do clube português que espalhados pelo mundo já receberam o segundo exemplar, o conceituado jornalista Pedro Cleto, ilustre sócio (e colaborador) do Clube Tex Portugal, enviou-nos duas particulares e refrescantes fotos tiradas neste quente mês de férias, com a seguinte legenda: “Boas leituras… (refrescantes) em qualquer lugar!“.

Pedro Cleto a desfrutar de uma prazerosa e refrescante leitura da revista nº 2 do Clube Tex Portugal

Pedro Cleto dentro de uma fresquíssima piscina exibindo orgulhosamente o seu texto publicado na revista nº 2
Para fazer parte do Clube Tex Portugal – cujos estatutos podem ser consultados em https://texwillerblog.com/?page_id=47999 – e usufruir de todos os brindes e regalias, entre os quais se inclui a revista do Clube, é necessário pagar uma jóia de inscrição de € 5,00 e uma quota mensal de € 2,00 (€ 2,50 para sócios não residentes em Portugal).
(Para aproveitar a extensão completa das fotografias acima, clique nas mesmas)
Está de parabéns o Clube Tex. É um prazer fazer parte dessa equipe.
Tex dentro e debaixo d’água.
A revista está maravilhosa. Parabéns a todos os envolvidos na sua criação.