TEX SEM FRONTEIRAS: 10ª. EXPO-TEX DE JAMPA – 2024

Por G. G. Carsan*

Nobres Cowboys e Cavalheiros todos, respeitável público, abram alas para Tex e Cia. passarem, vindos de longe para alegrar.

Falo do grande evento HQPB, ocorrido na cidade de João Pessoa, entre os dias 28 de Novembro e 01 de Dezembro de 2024, onde ocorreu, de forma conjunta, a 10ª. Expo-Tex de Jampa, que expõe o personagem de quadrinhos de faroeste Tex, Tex Willer, o grande herói do faroeste, o cowboy justiceiro, para o público jovem, ou seja, nerd, geek, geração z, e agrega, reúne os colecionadores daquela porção do território.

Convido a todos para a narrativa a seguir, para, mesmo longe e depois, conseguirem vivenciar as emoções que passamos com ar de jovens adolescentes, entusiasmados e potentes. Tex nos proporciona tudo isso, e peço alguns minutos do seu tempo, para verem como foi. Vamos nessa?

O INICIO

O evento começou com um dia de atraso, porque a montagem dos stands foi complicada. Eram dois eventos em um e outros acontecendo no paralelo. Logística complicada, mas as partes aceitaram por falta de datas no calendário. Seria assim, ou nunca.

A Expo-Tex só teve o seu local definido às 13 horas de Quinta-Feira. E não foi o esperado. Definiram um espaço totalmente inesperado, fora do núcleo, no andar superior. Percebi que seria necessário aceitar e ousar, como penso que faria o Tex – que não se rende, jamais.

Percebi, ainda, o risco de não haver espaço para a Exposição e pensei ser uma trama sórdida do Mefisto. E imaginei que faria a Expo de qualquer maneira, até mesmo do lado de fora do Espaço Cultural.

Na quinta-feira à tarde, chegou o Jessé Bicodipena, Presidente do Clube Tex Brasil, que fui buscar no aeroporto, e retornamos para o evento, que em verdade, não havia iniciado. Era um campo de obras.

O acervo do Tex não estava ali, apenas os banners. Deixei dois pendurados na estrutura e um servindo de toalha para as mesas e cadeiras, como forma de assegurá-las.

A MONTAGEM / DESMONTAGEM

As revistas mais tops já estavam escolhidas e alocadas, dentro do carro, em pequenas caixas  para não pesar tanto, porque depois do descarrego, há uma rampa a subir. Quando lá chegamos, eu e o Jessé, iniciamos a montagem. Levei quatro tripés e cabides, tesoura, fita de embalagem, papel, caneta tinteiro, estilete, alicate. Assim, distribuímos as revistas sobre a mesa e os banners nos seus devidos lugares. Não foi possível expor tudo. Sobraram cartazes e banners para apresentar. Havia uma sequência de expositores, mas ao pedir autorização, não foi liberado.

Quando se encerra o dia de evento, é necessário desmontar quase tudo. Somente os banners pendurados na estrutura resistem. Guardamos tudo numa caixa grande, fechei com fita, mas a organização e o anfitrião não ofereceram lugar para guardar até o dia seguinte. Não quiseram se responsabilizar pelo material. Foi necessário levar para casa e trazer no dia seguinte. Ou seja, quatro dias, quatro montagens e desmontagens. Garanto que isso cansa muito.  Mas quem faz por bem, não desiste. E não aconteceu assim, pois no primeiro dia, não aconteceu nada e no último, a Expo foi diferente, como será dito.

SEXTA

Quando chegamos na sexta-feira, por volta das 10 horas, preparamos o ambiente e ficamos de olho no movimento, que era muito pouco. Já sabíamos que só haveria grande público no dia seguinte. A montagem do evento lá em baixo, na praça principal, continuava. E aconteciam algumas ações onde já estava tudo pronto. Pouco depois, chegou um Pard que eu não conhecia pessoalmente, mas que se apresentou como Unhandeijara e, lembrei na hora, pois comprara os quatro livros do G.G.. Ele ficou o dia todo por lá, acompanhando cada passo, conversou bastante, contou a sua história texiana, de quem começou com Tex – A Lei do Mais Forte. E prometeu que, no dia seguinte, voltaria para assistir a Palestra.

As pessoas passavam e olhavam para o arsenal de revistas. Algumas paravam, curiosas, pois existem as revistas enormes e itens chamativos. Todos que param, são contactados verbalmente, para realizar uma aproximação.

Quem parou por lá foi o Sérgio, da rádio Alta Potência, que convidou para participar de uma live em seu canal no YT. Disse que gosta do Tex e ler esporadicamente. Chamaram atenção os irmãos Esdras e Damaris, do Maranhão, que se depararam com as revistas que o pai adora. Pediram para fazer fotos para enviar ao pai. Levaram um Tex Ouro e ficaram muito felizes.

Deixamos o Espaço Cultural esperançosos pelo dia seguinte, quando os Pards compareceriam e o público seria muito maior.

SÁBADO

Logo cedo recebi uma mensagem do Pard Zenaldo Nunes, que ainda estava em sua aldeia, esperando o cavalo-de-ferro, que, por sua vez, estava atrasado. (Venha simbora!).

E outra mensagem do Pard Lúcio Andrade, que resolveu selar o cavalo e estava em plena cavalgada.

Chegamos ao local do evento por volta das 10 horas, já estava por lá o poeta Pard Genildo Santana, vindo de Tabira, PE. Trazia alegria, apoio, amizade e livros de sua autoria. Depois dos autógrafos e fotos, começamos a conversar. Ficou alinhavado o plano para uma futura exposição em Tabira. Pouco a pouco, mais pessoas foram parando para ver as revistas e puxar conversa.

O Pard Unhandeijara chegou e ajudou nos contatos com quem se aproximava, e ficava de olho em tudo. Chegou o Pard Adauto Ferreira, de Jampa City, para engrossar a turma e como já conhecia Genildo e Jessé, o papo engatou como vagões de trem sobre trilhos. Enquanto conversavam, vesti o manto sagrado amarelo e azul e me paramentei com botas, chapéu, coldre, esporas, lenço e pataca.

O evento geral rolava na Praça de Eventos, no térreo, e a Expo-Tex estava no primeiro andar. A estratégia que tracei com o Jessé foi que deveríamos circular na Praça.

Logo que vesti o manto Texiano, chegou o Plínio, cosplay do Paladino do Oeste, e saímos para um giro na Praça, e aconteceu o primeiro fato legal do Dia: participamos de uma entrevista, ao vivo, numa emissora de tv, a Correio, e falei da Palestra e da Expo-Tex.

Jessé Bicodipena trouxe as camisetas do evento e também a caixa Dinamite, do Clube Tex Brasil, contendo uma caneca personalizada, uma camiseta, um certificado, uma carteirinha de sócio, um calendário 2025 e um cartaz. Fez muito sucesso. E quem quiser, pode adquirir direto com ele, que já leva a camiseta.

Aconteceram, a seguir, dois fatos inesperados, que me pegaram de surpresa:

(1). Um homem aparentando uns 25 a 28 anos se aproximou e pediu uma foto comigo. Quando concordei, gentilmente, ele mostrou o celular e uma foto que fizemos há nove anos, na 9ª. Expo-Tex. Disse que estava me procurando no salão. Pedi que me enviasse nossa foto anterior. Fizemos novas e ele levou uma revista Tex.

(2). Um Senhor de cerca de quase setenta anos chegou com duas revistas Tex Gigante. Colocou em minhas mãos e perguntou se aceitava uma doação. Aceitei, claro. Entreguei-lhe uma HQ que ele ainda não havia lido, fizemos a foto para ficar na história.

Almocei com o Pard Genildo planejando novas Exposições. Quando retornei, estavam lá os Pards Lúcio Andrade, de Natal-RN e Jário Costa, de Guarabira-PB, Olinda Muranaka, minha esposa, incumbida de tomar conta da Exposição quando saíssemos todos para a Palestra, que mudara do auditório 1 para o 4, a Pard Raissa Lira, de Jampa, e o professor Pard Jocelino Tomaz, vindo de Caiçara-PB.

Antes, porém, peguei o cartaz e circulei mais uma vez pela Praça, convidando a galera para participar. Estranho demais, um cara fantasiado de Tex caminhar no meio dos jovens, com um cartaz escrito à mão. Mas era necessário. Unhandeijara recebeu o apoio e companhia da esposa e da filha, acompanhada do namorado.

Fomos para a Palestra, única alusão ao Tex que estava na grade de programação do Evento oficial. Pouca plateia, é verdade. Mas, bem dividida entre Pards e jovens. Nesse momento, houve o apoio do evento, com o som.

A Palestra cujo tema foi Tex Para o Público Jovem foi realizada por mim e teve o Jessé como Debatedor. Fiz uma apresentação do Tex, falei do momento atual referente às edições publicadas, das formas de aquisição, e da existência do Tex Jovem, que pode ser iniciado por um jovem, com certeza de conseguir completar a coleção. E completei, dirigindo aos jovens a facilidade de falar, de escrever, de enxergar o Mundo, de divertimento, de viagens, de participar de eventos, tudo isso conseguido no fato de ler Tex.

O professor Jocelino deu seu testemunho de promotor e influencer cultural com vários programas importantes, como a distribuição de livros no Natal, vestido de Noel; criação e manutenção de biblioteca pública, onde estrelam gibis do Tex; e a distribuição de HQs do Tex para presidiários (que arrancou risadas e palmas da plateia).

Jessé fez sua fala avalizando o palestrante e dando seu testemunho do prazer de colecionar um personagem tão fascinante e íntegro como nosso Tex, e apresentou o App de controle das coleções, criado pelo Clube a quem visitou a Expo. O presidente do Clube Tex Brasil foi o que mais se divertiu. Parecia um menino levado.

Fiz a distribuição de revistas Tex Willer com os jovens presentes, informando que podem adquirir pela internet direto da Editora e, que as edições agora são aventuras completas.

Ao final, fizemos uma fotografia, que diremos, a partir de agora, oficial do evento, e tive a satisfação de ouvir do Pard Unhandeijara, que a sua filha prometera ler Tex, após a Palestra. Ele disse: você conseguiu em poucas palavras o que não consegui em muitos anos: que ela lesse Tex. Agora prometeu ler.

Então, um oficial do Evento chamou a mim e ao Jessé para ir ao camarim, para uma entrevista. Foi um momento ímpar de encontro com os cosplays, que estavam por lá. Aconteceu mais uma chance de falar do Tex para o grande público.

Quando retornamos à Expo, quem reinava era o Pard Zenaldo Nunes, o Tex Azul dos Sertões, que chegara há pouco direto de Caruaru City-PE, e falava pelos cotovelos, animando, fotando, contando. Entregou-me um presente e a alegria foi muita.

Dali a pouco, saímos, eu como Tex amarelo, Zenaldo de Tex azul e Jessé como Águia da Noite, para o salão. Fizemos fotos, fotografamos com os cosplays, realizamos performances, mostramos três versões de Tex para a gurizada. Muitos chamavam para fazer fotos conosco, também chamamos vários.

Passou na Expo o Pard Val Cordeiro, ilustrador, desenhista, que sempre prestigia o Tex. Estava com um amigo e vistoriaram tudo. Incrível como olham os detalhes de algumas edições com admiração aos grandes mestres.

De volta ao QG, chegou por lá o Jefferson, do Cangaceiro HQ. Houve uma nova rodada de conversas e fotos. E assim, todo mundo estava integrado e papeando à vontade.

Pelas 19 horas, realizamos mais um giro no salão, circulamos pelas duas ruas, falando com as pessoas, fazendo as fotos, atendendo as solicitações, observando cada detalhe.

O cansaço já era grande, os pés doíam. Subir e descer a rampa, repetidas vezes, circular pelo grande salão, não era brincadeira de criança. Reunido com Jessé e Zenaldo, informei que a Expo-Tex seria diferente no Domingo, dia 1. Eles concordaram com a ideia.

Retornos para a base, onde os Pards estavam de cunversê animado.

Pedi a palavra e Informei a todos:

Amanhã não haverá essa Exposição de revistas. A Maioria dos pards veio hoje. Amanhã serão muito poucos. Então, amanhã, nós (Jessé, Zenaldo e Eu) viremos fantasiados e ficaremos circulando no salão. Ok? Quem viver nos encontra lá no meio da muvuca.

Então, convidei os Pards para ajudar a desmontar tudo. Os caras são tão rápidos quanto Tex Willer. Em 10 minutos tudo estava desmanchado e sendo encaixotado.

Distribui cartazes de capas de Tex, em tamanho A3, vindos outrora da SBE, para os pards fazerem belas molduras e enfeitar suas Bibliotex.

Destaque para o Lúcio Andrade, que subiu uma mesa e se equilibrou na ponta do pé para alcançar a estrutura e desprender os banners. Depois, cada um levou algo até o ponto onde seria encarrado. Destaque agora para o Zenaldo, que levou a caixa mais pesada.

Momento das despedidas mais dolorosas de homens maduros que têm corações e mentes jovens. Foi lindo!

Em casa, Linda, que voltara bem antes, esperava com um lauto jantar.

DOMINGO

De manhã, propus uma visita à Praia do Bessa para os Pards Jessé e Zenaldo. Fomos e caminhamos pela areia, com água nas canelas. Estávamos chamando atenção devido as camisetas com estampas Texianas. A manhã passou rapidamente e na hora do almoço fomos a um restaurante curtir e abastecer com uma saudável feijoada à beira-mar.

Fomos para o evento às 15 horas. Chegamos paramentados. Zenaldo era o Zagor, Jessé respondia pelo Tex. Fui com a camiseta do evento, pois servia para identificar a turma toda, no meio da multidão.

Logo que adentramos o evento, uma surpresa legal, pois um rapaz chamado Gláucio, aproximou-se e pediu autógrafos em gibis do pai e do irmão. Todos assinamos as revistas, conforme ele queria. Foi show.

A partir dali, circulamos pela praça de eventos, sempre fotografando.

A vigilância estava ativa sobre nós, pois fomos filmados ainda na rua. Para entrar, fomos revistados e o policial sorriu com nosso arsenal de brinquedo.

Momento de tensão porque nem sempre tudo acontece como esperado. Um urro terrível, armas nas mãos, surge um terrível dinossauro de quase 10 metros de altura.

Descarregamos as armas nos olhos e no coração do bicho  e o Zagor bateu bastante.

Dali a pouco, já em companhia, mais uma vez, do Pard Unhandeijara, encontramos com o Pard Antonio Garcia e seu filho. O Pard Cícero, de Jampa, chegou com a esposa e os filhos. Eles ficaram até a hora da despedida. E nisso, eis que surge a musa Raissa Lira, nossa Lilyth e, também nos acompanhou até o fim. Ficamos num ponto mais alto, de onde era possível enxergar bem longe e ficar protegido de ataques. Mas sempre, um de nós estava em movimento, fotografando, aparecendo. Vi que os Pards anotavam os contatos, uns dos outros, para novas conversas.

Já perto do horário de partirmos, fomos para o meio da galera. Últimas fotos, últimos movimentos. Aí surgiu mais uma entrevista para um canal de cultura pop e pudemos falar mais um pouco do nosso herói justiceiro e da Expo-Tex.

De repente, surge um cavaleiro alto, camisa branca, estampada com pequenos desenhos.

  • Olá Carsan!
  • Fala, mister Gusman!
  • Vamos fazer umas fotos com a galera do Tex.
  • Por mil demônios! Vamos sim.

E fotografei com o Sidão e, depois, fiz fotos dos Pards com ele. Que beleza. O Sidnei Gusman foi Editor de Tex nos tempos da Editora Globo.

  • Sangre Y Muerte!
  • Tex ha tornato.

Dali em diante, foi momento de despedida. Hora de promessas, pedir uma nova Expo-Tex, quem sabe um encontro diferente. Não se sabe como será o futuro. O Jessé falou de um local para reuniões do Clube Tex Brasil… Os sonhos comandam a vida.

Já de carro, seguimos para a praia, ver a iluminação natalina. E dali fomos para um shopping, onde escolhemos o sugestivo restaurante Texas Grill e pedimos uma picanha argentina com batatas fritas crocantes para abastecer e retornar a minha aldeia.

Agora os papos eram de balanço geral. Cansados e satisfeitos. O principal fora feito: levar o Tex para o meio da galera, para as mídias.

A 10ª. Expo-Tex foi um sucesso recheada de bons momentos e de alguns percalços, pois, dependemos de locação gratuita, cedida. No final, tudo foi superado.

Já em casa, o Zenaldo vestiu o manto do Águia da Noite e fizemos algumas fotos. Mas ele não estava satisfeito e sem avisar, apareceu caminhando dentro de casa vestido como o Caveira, o Homem da Morte. Quase dei um pulo e um grito quando notei Aquilo bem ao meu lado.

Jessé e Zenaldo passaram a noite confabulando. Não dormiram.

E na manhã de segunda, hora da despedida. Faltava uma foto dos três Pards vestindo a camiseta do evento. Assim, realizamos mais uma sessão fotográfica.

E pouco depois, sai em direção à rodoviária para levar o Pard Zenaldo e ao aeroporto levar o Pard Jessé.

Agradecimentos ao HQPB, pela parceria, mais uma vez.

O evento foi uma sequência de sucessos retumbantes. Tivemos Pards, tivemos mídia, tivemos jovens, tivemos distribuição de revistas, tivemos conversas, não faltaram planos e sonhos. E nos divertimos como jovens rapazes no meio da galera.

Portanto, já com saudades da 10ª. Expo-Tex de Jampa, dou os trabalhos por encerrados. Tudo volta ao seu lugar.

Avante, Dinamite, Avante… em algum lugar, alguém pode estar precisando de nós e não podemos faltar.

E agora o refrão de uma canção:

Tex Willer é meu herói
Meu herói e justiceiro
A lei do Velho Oeste
O saque mais ligeiro

G. G. Carsan
Dezembro/2024

* G .G. Carsan, 59 anos, paraibano, fã, coleccionador e divulgador, começou aos 7 anos a ler Tex e nunca mais parou. Realizou 10 exposições em João Pessoa, escreveu várias aventuras para Tex, palestras em vários Estados e plateias e quatro livros sobre a personagem no Brasil.

(Para aproveitar a extensão completa das imagens acima, clique nas mesmas)

6 Comentários

  1. São prazeres incomensuráveis, incontestáveis, indeléveis e infalíveis estar levando Tex para as pessoas, reunir com colecionadores e viajar no Velho Oeste.
    Sempre um prazer retornar ao Tex Sem Fronteiras. Agradeço sempre, o Espaço.

    • Sem dúvida nobre Gegê Carsan, Tex vem unindo povos desde a ficção, ao mundo real.
      Que bom ter a nosso lado pessoas como você abnegada e focada no nosso herói.
      Nós do Clube Tex Brasil estamos aqui, pronto pra atender ao chamado sempre que precisar levar a voz de Tex Willer pra quem não o conhece.
      Também agradeço ao Zeca pelo carinho e atenção que ele dispensa aos Texianos.
      Abraços e que venha mais Expo-Tex por aí.

    • Uma pena que a maioria dos Texianos nunca tenha participado de um acontecimento desse naipe, porque quem participa, volta diferente para casa.

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