José Maria Garcia (atleta da Casa do Benfica em Moura e ilustre sócio do Clube Tex Portugal) e a leitura de Tex no Topo do Mundo (Cordilheira dos Himalaias)

José Maria Garcia com a bandeira de Portugal no Acampamento Base do Evereste (5364m)

José Maria Garcia, desportista de 27 anos da equipa de Trail da Casa do Benfica em Moura e ilustre sócio do Clube Tex Portugal, no passado dia 29 deste mês de Maio concluiu, com sucesso, a 20.ª edição da Everest Marathon (evento anual de maratona, realizado no distrito de Solukhumbu, no Nepal, nas proximidades do Monte Evereste), a maratona mais alta do mundo, tendo percorrido um percurso total de 42.195 km pelos “trilhos desafiantes dos Himalaias”, tornando-se, assim, o terceiro português a terminar esta mítica prova que representa um dos maiores desafios de resistência física e psicológica a nível internacional. “Foi uma experiência transformadora. Não só pela exigência física, mas sobretudo pela dimensão humana e espiritual do que vivemos durante estas semanas no Himalaia” declarou José Maria Garcia após cruzar a meta.

José Maria Garcia com a bandeira da cidade Moura, sua terra natal, no Acampamento Base do Evereste

A preparação para a maratona começou no dia 14 de Maio, com um percurso de 11 dias de trekking até ao Campo Base do Evereste, a 5.364 metros de altitude. Este processo de aclimatação, essencial para minimizar os riscos associados à altitude extrema, incluiu ainda a ascensão ao Kala Patthar (5.545 metros), um dos pontos mais altos acessíveis sem equipamento técnico.
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José Maria Garcia e a leitura de Tex no Topo do Mundo

José Maria Garcia e a leitura de Tex na cordilheira dos Himalaias

Mas um dos momentos mais especiais, e totalmente inusitado, para o atleta que também é fã e colecionador de Tex, histórico personagem da banda desenhada italiana criado em 1948 pela famosa dupla Gianluigi Bonelli e Aurelio Galleppini, foi a leitura de uma edição brasileira de Tex em plenos Himalaias, mais precisamente a revista número 397, exemplar que o José Maria Garcia “fez questão de levar para a ocasião“.

Segundo o próprio “Ler um Tex naquela circunstância foi das melhores coisas que podia ter feito. Não estava a ser nada fácil lidar com os sintomas da altitude naquele dia e assim até consegui estar distraído durante um bom bocado!!

José Maria Garcia e a aprazível leitura de Tex no Acampamento Base do Evereste

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