Quando vejo esses exemplares fico triste de não ter dado certo no Brasil. Merecia pelo menos tiragem limitada, quem sabe por algum grande colecionador…
Sugiro a todos a aquisição dos originais italianos (através de nosso amigo José Ricardo). Além de curtirem a obra intacta, (exceto a colorização posterior), com um pouco de esforço e boa vontade, aprenderão também muito da língua italiana. Reunam-se em um gruopo de 10 interessados, e comprem uma coleção compartilhada.
Em português, como diz Milton Neves, é mais difícil do que o Saci cruzar as pernas.
Eu sou um que tenho interesse em adquirir essa coleção, ainda é possível conseguir os primeiros numeros? Por favor me avisem das possibilidades.
Não pode a Equipe da Mythos aproveitar os TEX COLORIDOS e confeccioná-los em preto e branco no Almanaque TEX ou EDIÇÃO OURO? E como TEX ESPECIAL – também preto e branco?
Eu queria poder ter essas edições nem que eu tivese que fazer do jeito que o Ruy disse, e também, eu sempre quis aprender italiano.
A Mythos pelo menos podia publicar essa história nem que fosse em preto e branco, talvez no Tex Ouro ou Almanaque.
Quando vejo esses exemplares fico triste de não ter dado certo no Brasil. Merecia pelo menos tiragem limitada, quem sabe por algum grande colecionador…
Sugiro a todos a aquisição dos originais italianos (através de nosso amigo José Ricardo). Além de curtirem a obra intacta, (exceto a colorização posterior), com um pouco de esforço e boa vontade, aprenderão também muito da língua italiana. Reunam-se em um gruopo de 10 interessados, e comprem uma coleção compartilhada.
Em português, como diz Milton Neves, é mais difícil do que o Saci cruzar as pernas.
Eu sou um que tenho interesse em adquirir essa coleção, ainda é possível conseguir os primeiros numeros? Por favor me avisem das possibilidades.
Não pode a Equipe da Mythos aproveitar os TEX COLORIDOS e confeccioná-los em preto e branco no Almanaque TEX ou EDIÇÃO OURO? E como TEX ESPECIAL – também preto e branco?
Eu queria poder ter essas edições nem que eu tivese que fazer do jeito que o Ruy disse, e também, eu sempre quis aprender italiano.
A Mythos pelo menos podia publicar essa história nem que fosse em preto e branco, talvez no Tex Ouro ou Almanaque.