PRANCHAS INÉDITAS de Stefano Andreucci a Claudio Villa, passando por Fabio Civitelli, Pasquale Del Vecchio, Stefano Biglia, Maurizio Dotti e Laura Zuccheri
Hoje no blogue do Tex vamos dar, uma vez mais, conhecimento aos nossos leitores de inúmeras páginas INÉDITAS de Tex que estão sendo desenhadas por alguns dos grandes nomes do staff de Tex, de Stefano Andreucci a Claudio Villa passando por Fabio Civitelli, Pasquale Del Vecchio, Stefano Biglia, Maurizio Dotti e Laura Zuccheri:
Página de uma aventura do jovem Tex nos territórios além do Rio Grande, em fuga de caçadores de prémios e xerifes corruptos! Il vendicatore, de Mauro Boselli e Stefano Andreucci (com colorização de Matteo Vattani)
Prancha de Fabio Civitelli para o Tex número 700, com argumento de Mauro Boselli
Página do próximo Maxi Tex, escrito por Mauro Boselli e desenhado por Pasquale Del Vecchio, aventura que narra a juventude e adolescência do nosso herói
Prancha desenhada por Stefano Biglia de uma história escrita por Pasquale Ruju e que trará o retorno de … Montales
Tex e Kit Carson numa aventura em Nova Iorque, desenhada por Maurizio Dotti
Um galante Kit Carson numa prancha desenhada por Laura Zuccheri
Stefano Biglia exibe-nos uma prancha da sua história em produção, cujo argumento é de Pasquale Ruju
Claudio Villa mostra-nos uma das mais recentes pranchas do seu Tex Gigante em produção, escondendo o número da página para evitar “pressões”
(Para aproveitar a extensão completa das imagens acima, clique nas mesmas)
3 Comentários
Pranchas espectaculares de grandes mestres, que são a confirmação de que Tex atravessa artisticamente uma das suas melhores fases e tem o futuro garantido ainda por muitos anos, assim os leitores continuem a apoiá-lo como merece.
Mas quero destacar entre estes trabalhos — sem desprimor para nenhum, porque são todos magníficos — o de Laura Zuccheri, uma artista que tem feito extraordinários progressos, atingindo um grau de realismo e sensibilidade deveras notável!
É muito raro ver mulheres a desenhar “westerns”, um género que não está ao alcance de todos e em que até os melhores desenhadores deparam com grandes dificuldades, mas Laura Zuccheri é a excepção à regra, com um estilo tão elegante e tão perfeito que, por vezes, parece puro cinema. Uma maravilha!
Nossa, isso está bom p’rá danar!
Por vezes nem me parece real, de tão alta qualidade envolvida.
Sobre a Zuccheri, adoro-a desde os tempos de Ken Parker e acho fabuloso o seu traço, também, pudera né? Afinal, ela foi discípula do Milazzo, pelo visto a sensibilidade dele deixou raízes nela, você concorda Pard Jorge Magalhães? 🙂
Abraços,
Sílvio Introvabili
Concordo inteiramente com a sua análise, estimado Pard Silvio Introvabili. Graças às lições desse grande Mestre, Laura Zuccheri atingiu um refinamento de estilo que é bem visível nas pranchas que este blogue tem apresentado, e cuja delicadeza de traço parece bem feminina. Mas Tex é uma série extremamente realista e violenta, onde não há “paninhos quentes”… e acredito que, por vezes, não seja nada fácil conciliar a sensibilidade de uma artista com toda a rudeza do Far-West bonelliano.
Pranchas espectaculares de grandes mestres, que são a confirmação de que Tex atravessa artisticamente uma das suas melhores fases e tem o futuro garantido ainda por muitos anos, assim os leitores continuem a apoiá-lo como merece.
Mas quero destacar entre estes trabalhos — sem desprimor para nenhum, porque são todos magníficos — o de Laura Zuccheri, uma artista que tem feito extraordinários progressos, atingindo um grau de realismo e sensibilidade deveras notável!
É muito raro ver mulheres a desenhar “westerns”, um género que não está ao alcance de todos e em que até os melhores desenhadores deparam com grandes dificuldades, mas Laura Zuccheri é a excepção à regra, com um estilo tão elegante e tão perfeito que, por vezes, parece puro cinema. Uma maravilha!
Nossa, isso está bom p’rá danar!
Por vezes nem me parece real, de tão alta qualidade envolvida.
Sobre a Zuccheri, adoro-a desde os tempos de Ken Parker e acho fabuloso o seu traço, também, pudera né? Afinal, ela foi discípula do Milazzo, pelo visto a sensibilidade dele deixou raízes nela, você concorda Pard Jorge Magalhães? 🙂
Abraços,
Sílvio Introvabili
Concordo inteiramente com a sua análise, estimado Pard Silvio Introvabili. Graças às lições desse grande Mestre, Laura Zuccheri atingiu um refinamento de estilo que é bem visível nas pranchas que este blogue tem apresentado, e cuja delicadeza de traço parece bem feminina. Mas Tex é uma série extremamente realista e violenta, onde não há “paninhos quentes”… e acredito que, por vezes, não seja nada fácil conciliar a sensibilidade de uma artista com toda a rudeza do Far-West bonelliano.
Abraços,
Jorge Magalhães