Os diversos esboços alternativos da capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

Por José Carlos Francisco

Pelos mais variados motivos, alguns desenhos e estudos para capas de Tex foram sendo modificados ou mesmo reprovados, conforme foram sendo “evoluídos”, até se chegar à capa eleita que vai para a gráfica, seja sobretudo no trabalho de Claudio Villa em cada capa da série regular de Tex, mas também no caso dos desenhadores dos Tex Gigantes cujas capas são da autoria do desenhador da história, passando assim por sucessivas fases de realização conforme já por várias vezes mostramos aqui mesmo no blogue do Tex e hoje damos a conhecer mais alguns exemplos desses esboços, neste caso do próprio Claudio Villa já que o mais recente Tex Gigante é de sua autoria, que tornaram-se assim obras inéditas e por isso mesmo desconhecidas pela maior parte dos leitores e fãs de Tex.

Claudio Villa exibe o seu Tex Gigante

De modo a que possam ser admiradas e comentadas e  também para eventual comparação, mostramos os diversos esboços, realizados por Claudio Villa, da capa do Tex Gigante nº 35, assim como a respectiva capa publicada neste mês de Fevereiro pela Sergio Bonelli Editore com o título “Tex l’inesorabile“:

Esboço alternativo número 1 da capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

Esboço alternativo número 1 (versão B) da capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

Esboço alternativo número 2 da capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

Esboço alternativo número 3 da capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

Esboço alternativo número 4 da capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

Esboço alternativo número 5 da capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

Esboço alternativo número 6 da capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

Capa do Tex Gigante nº 35, da autoria de Claudio Villa

(Para aproveitar a extensão completa das imagens acima, clique nas mesmas)

Um comentário

  1. Eu particularmente gostei mais da 6. A escolhida me lembrou muito à que saiu no primeiro almanaque brasileiro (Vendetta Navajo).

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