Um comentário

  1. Um olhar de “duro” terno, como Jean Gabin, Spencer Tracy, um leve sorriso num rosto sulcado por fundas rugas, como um mapa onde se cruzam as trilhas de um roteiro percorrido em jornadas de sonho, paixão e descoberta, em rituais de aventura que Sergio Bonelli comungou generosamente com os seus leitores, nos livros, nos fumetti, nas memórias que escreveu.
    Fabiano Ambu parece ter captado a inquietação e a calma desse olhar, a ironia contida e a doçura de um sorriso que cativava todos à sua volta e continua a contagiar até os que nunca o conheceram.

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