Acabou de chegar aos quiosques portugueses o primeiro livro que tem a chancela OFICIAL d’ A Seita (nova editora de Banda Desenhada em Portugal, nascida da intenção e devoção de seis amantes da BD, cuja missão é trazer o que de melhor a Nona Arte tem para oferecer)!
“Dylan Dog: Trevas Profundas” tem argumento de Dario Argento, o mestre do cinema de terror italiano, apoiado por Stefano Piani, e com arte do genial Corrado Roi! A capa é da autoria de Gigi Cavenago. O livro vai estar também disponível este fim de semana no Fórum Fantástico 2019, em Lisboa e igualmente disponível nos próximos 15 dias tanto na FNAC como na Wook.
Nesta nova aventura, Dylan Dog envolve-se com duas mulheres misteriosas, diferentes em tudo, mas profundamente ligadas por um elo desconhecido. O herói irá apaixonar-se por uma delas, e seguirá um tortuoso caminho que o levará ao mundo do sadomasoquismo. Visitamos também um episódio da História da rígida hierarquia inglesa: os “whipping boys”, crianças de baixo estrato social, educadas junto dos jovens da nobreza e que eram punidos em vez deles, quando eles infringiam as regras. No caso de Trevas Profundas, a ligação entre estes vários elementos culmina numa tragédia sangrenta com a obrigatória incursão do sobrenatural.
120 páginas, preto e branco, capa dura, formato 17 x 23.
ISBN 978-83-65938-38-1
PVP: 12,50€
Trata-se do terceiro lançamento de Dylan Dog integrado na Coleção Aleph, os dois anteriores (com o selo da G-Floy) datados também de 2019, encontram-se ainda disponíveis para venda e são respectivamente:
Dylan Dog vol. 1: O Velho que Lê – 12,50€ – Fabio Celoni
Dylan Dog vol. 2: Até que a Morte vos Separe – 12,50€ – Mauro Marcheselli, Tiziano Sclavi e Bruno Brindisi
Além dos 3 livros já editados na Colecção Aleph, saiu também no nosso país o Mater Morbi na Colecção Novela Gráfica de 2017 e o Johny Freak e o Inqulinos Arcanos na Colecção dedicada à Bonelli de 2018.
(Para aproveitar a extensão completa das imagens acima, clique nas mesmas)
No Brasil esse gibi saiu pela Mythos em formato maior e capa dura.
Sobre a estória, ela é sim muito boa, Dario Argento no comando não poderia ser diferente. Nessa estória Dylan acaba fazendo algo contra seus princípios, é uma estória envolvente, mas pra mim o destaque foi o Corrado Roi. A arte é espetacular. Eu li duas vezes por que primeira leitura fiquei “babando” na arte.