A homenagem de Alfonso Font a Sergio Bonelli – L’omaggio di Alfonso Font a Sergio Bonelli

Legenda da vinheta:
Sob as estrelas
Parar um instante
Recordar o amigo perdido
O seu túmulo na pradaria eterna

A homenagem de Alfonso Font:
Já estou com 66 anos de idade, dos quais mais de 40 envolvido com vários editores. Alguns deles melhores que os outros, mas Sergio Bonelli era diferente de todos. Pela primeira vez na minha vida profissional eu encontrei um editor generoso, humano, honesto, uma grande pessoa que amava o seu trabalho, tanto que considerava seus colaboradores como amigos queridos. Sinto realmente pelo seu falecimento prematuro, como todos aqueles que o conheceram.

L’omaggio di Alfonso Font:
Ho già 66 anni, dei quali più di 40 a che fare con diversi editori. Alcuni di loro migliori degli altri, ma Sergio Bonelli era diverso da tutti. Per la prima volta nella mia vita professionale ho incontrato un editore generoso, umano, onesto, una brava persona che amava il suo lavoro, tanto da ritenere i propri collaboratori degli amici cari. Rimpiango sinceramente la sua prematura scomparsa, come tutti coloro che lo hanno conosciuto.

Tradução e adaptação: Júlio Schneider

(Para aproveitar a extensão completa do desenho, clique no mesmo)
(Cliccare nel disegno per vederlo a grandezza naturale)

4 Comentários

  1. Alfonso Font, um dos meus desenhistas preferidos, em uma bela homenagem, tanto escrita, quanto gráfica, para Sergio Bonelli. A notar que Font é Espanhol e escreveu o texto em Italiano.
    No quadrinho, a homenagem lembra um pequeno poema a Guido Nolitta, um homem humano a serviço dos fumetti. 🙂

  2. Concordo com os comentários anteriores, mas o Sergio merecia uma sepultura melhor, e em um lugar melhor, e não perdida no meio de algum lugar no Monumental Valley.

  3. Outra bela e simbólica homenagem, desta vez assinada, em desenho e em prosa, por um dos grandes mestres da BD europeia, renovador do estilo gráfico de Tex e autor de algumas das suas melhores aventuras da era moderna.

    Font, Boselli, Nizzi, Ticci,
    Galleppini, Letteri, Civitelli,
    foram seus companheiros de jornada.
    Outros vieram, juntando-se à caravana.
    Hoje, viajam sozinhos
    pelas trilhas desconhecidas…
    porque o seu chefe, de espírito destemido,
    foi abrir caminho entre as estrelas!

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