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3 Comentários
Lembra os traços de José Ortiz que é um dos meus desenhistas favoritos.
Um pouco diferente dos traços texianos que estamos acostumados, mas nem por isso menos interessante. Cada autor tem seu estilo e deve ser respeitado. Bela arte!
Abraço.
O trabalho do preto e branco é excelente, assim como a ideia dos sinais de fumo que formam a palavra TEX. Alessandrini, um artista veterano, tem lugar reservado na galeria dos desenhadores de Martin Mystère e do fumetto de inspiração bonelliana.
Quanto ao seu trabalho em Tex, devo dizer que apreciei bastante o episódio publicado na Edição Gigante nº 18 (“O Desfiladeiro da Cobiça“), com traços estilizados que rendem homenagem a Jean Giraud/Moebius e um argumento de Nizzi com muitas semelhanças com um dos meus “westerns” favoritos: “O Ouro de Mackenna“, interpretado por Gregory Peck e Omar Shariff, que vi pela primeira vez em 1977, no saudoso cinema Monumental, em Lisboa.
Lembra os traços de José Ortiz que é um dos meus desenhistas favoritos.
Um pouco diferente dos traços texianos que estamos acostumados, mas nem por isso menos interessante. Cada autor tem seu estilo e deve ser respeitado. Bela arte!
Abraço.
O trabalho do preto e branco é excelente, assim como a ideia dos sinais de fumo que formam a palavra TEX. Alessandrini, um artista veterano, tem lugar reservado na galeria dos desenhadores de Martin Mystère e do fumetto de inspiração bonelliana.
Quanto ao seu trabalho em Tex, devo dizer que apreciei bastante o episódio publicado na Edição Gigante nº 18 (“O Desfiladeiro da Cobiça“), com traços estilizados que rendem homenagem a Jean Giraud/Moebius e um argumento de Nizzi com muitas semelhanças com um dos meus “westerns” favoritos: “O Ouro de Mackenna“, interpretado por Gregory Peck e Omar Shariff, que vi pela primeira vez em 1977, no saudoso cinema Monumental, em Lisboa.