Tex, o Pistoleiro – O filme de Tex Willer em Portugal

Jorge Magalhães, José Carlos Francisco e Fabio CivitelliDo multifacetado Jorge Arnaldo Sacadura Cabral de Magalhães (que vemos nesta foto ao lado, acompanhado de José Carlos Francisco e Fabio Civitelli), natural da cidade do Porto, onde nasceu em 1938, editor, autor de banda desenhada (argumentista), autor de numerosos textos de estudo, análise e história da BD, em livros, revistas, jornais e fanzines e também leitor e coleccionador de Tex Willer, que tivemos o prazer de conhecer pessoalmente em Moura aquando do XVI Salão Internacional MOURABD2007, onde lançou com o patrocínio da Câmara Municipal dessa bela cidade alentejana, a revista profusamente ilustrada “O “Western” na BD Portuguesa“, recebemos com autorização para divulgar no blogue do Tex, um item raríssimo de coleccionador Texiano, o anúncio do filme de Tex Willer, que no nosso país teve o título “Tex, o pistoleiro“, publicado, aquando da estreia – nos cinemas Éden e Fonte Nova 2 em 14 de Outubro de 1988 – nos jornais portugueses.

Tex o Pistoleiro
A título de curiosidade, eis alguns dos título adoptados em outros países onde o filme foi lançado:

Tex e il signore degli abissi – Itália
Tex et le Seigneur Des Abysses – França
Tex und das Geheimnis der Todesgrotten – Alemanha
Tex y el senor de los abismos – Espanha
Tex and the Lord of the Deep – Inglaterra
El hombre marcado – Argentina
Tex e o Senhor do abismo – Brasil
Tex & Dybets Herre – Dinamarca

Para concluir, eis uma fotografia do elenco dos personagens principais do filme, num momento de pausa e descontracção nas filmagens: Jack Tigre, Kit Carson, Gianluigi Bonelli e Tex.

 Jack Tigre, Kit Carson, Gianluigi Bonelli e Tex

8 Comentários

  1. De facto um extraordinário testemunho histórico! Uma preciosidade. E o próprio nome é, só por si, um achado (tão diferente do original, como acontece inúmeras vezes nas traduções de cinema em Portugal). E gostei de ler os outros títulos adoptados.
    Pistoleiro, penso eu, é aquele que arranja problemas.
    Já o nome na Argentina penso que dá a ideia daquele que é perseguido.
    Nem um, nem outro, têm a ver com o título original.
    Mas que há criatividade, lá isso há!
    Orlando Silva

  2. Cheguei a ter gibis do Tex do nº 1 ao 165, originais… (Ed. Vecchi) e nunca deixo de ler as edições atuais… tenho 45 anos, mas me lembro de Tex desde dos 8, obrigado!

  3. Eu tinha uma coleção de gibis herdado de meu pai do # 1 até o 250. Os de números 1 até 10 da primeira edição. Este filme eu tenho em DVD.

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