O Making-of da revista nº 11 do Clube Tex Portugal

Por João Marin

31 de Outubro, alguns dias após eu ter enviado uma matéria para a Revista do Clube Tex Portugal nº 11, recebi, através do amigo Zeca (José Carlos Francisco), a notícia de que o responsável pela paginação da mesma, o pard Jorge Machado-Dias, por motivo de força maior, estaria impossibilitado de fazê-la.

Zeca: “…E assim, estamos com um problema grave, se bem que o mais importante é a saúde do Machado-Dias, mas ou arranjamos rapidamente uma alternativa válida porque a revista será distribuída no dia 14 de Dezembro, ou lá se vai a regularidade, se bem que devido a um problema sério… que não estávamos a contar e ainda por cima já um pouco em cima da hora…
Você conhece alguém com capacidade e que esteja disponível para ajudar a paginar este número?”.

As palavras finais do amigo Zeca me soaram como um “convite” que, é claro, eu, como fã de Tex e membro do Clube, não poderia recusar. Mesmo não sendo um profissional da área é também uma coisa que eu gosto de fazer, e mais uma oportunidade de trabalhar em prol de um grupo e divulgar Tex.

Com o aval do director, Mário João Marques, que inclusive é quem faz a revisão, e o encaminhamento do primeiro artigo, começamos a montagem da revista.

Por curiosidade, vamos contar um pouco de como foi a preparação desta revista nº 11.

Utilizando como base a edição nº 10, para definição de formato, quantidade de páginas, etc., montamos um “esqueleto”. O Mário e o Zeca, através de e-mails ou utilizando um programa de transferência de dados enviavam o “ficheiro” contendo o texto da matéria e fotos. O primeiro passo foi verificar a necessidade de tratamento ou substituição de alguma foto. Depois, fizemos uma primeira leitura do artigo para tomar conhecimento do texto e facilitar a disposição das fotos na matéria…  A seguir copiamos o texto para o “esqueleto” montado, e aí a coisa começou a tomar forma: coloca foto aqui, tira dali, estica, diminui tamanho, etc.

Com a página ou matéria montada nós a exportávamos para o formato PDF e a transferíamos para um tablet, pois a resolução de tela do notebook utilizado não é das melhores, e no tablet podíamos ver detalhes ou até falhas que passavam despercebidas na tela no notebook (mas algumas devem ter passado mesmo assim… risos…).

Terminando esse primeiro passo, o arquivo era repassado para o Mário e para o Zeca para correcções e sugestões. No caso da matéria “A Epopeia Brasiliana de Tex” o contacto foi directamente com seu autor, o Júlio Schneider, até à sua aprovação final. Também não podemos nos esquecer do amigo Sérgio Streiechen, sempre disponível, e com quem já tive o prazer de trabalhar antes, que colaborou com edições de imagens.

Deu um pouco de trabalho (para todo o mundo), mas posso dizer que para mim foi muito gratificante, especialmente porque fortaleceu laços de amizade.

Foi um verdadeiro trabalho de equipa, com contacto regulares, troca de ideias e sugestões. Uma experiência que não vou esquecer.

Muito obrigado Zeca, Mário, Sérgio…

(Para aproveitar a extensão completa  das imagens acima, clique nas mesmas)

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