Entre as inúmeras novidades que nos esperam neste 2018, ano em que Tex comemora os seus 70 anos de vida editorial, a Sergio Bonelli Editore, no próximo dia 23 de Fevereiro brinda-nos com a primeira novidade: o álbum cartonado e de formato gigante “Giustizia a Corpus Christi” (“Justiça em Corpus Christi“) assinado pela dupla Boselli (textos) & Mastantuono (desenhos) cuja capa e três (esplêndidas) páginas interiores (totalmente a cores – de Matteo Vattani) damos hoje a conhecer aos nossos leitores.
A história conta-nos um novo capítulo das aventuras de um Tex ainda jovem, desta vez com a participação de uma “posse”: “O jovem Tex é perseguido por elementos de uma posse que o acusaram falsamente, mas precisa de provas e testemunhas. Num turbilhão de tiroteios e golpes de cena, caçado por pistoleiros decididos a querer a sua pele, conseguirá enfrentar os perseguidores numa grande batalha nas ruas de Corpus Christi. Ao seu lado terá os seus amigos Rangers e o seu irmão Sam.“
(Para aproveitar a extensão completa das imagens acima, clique nas mesmas)
Bem sei que nestes últimos tempos anda-se numa onda de publicações de aventuras de um Tex jovem mas pessoalmente é algo que não gosto e que me passa completamente ao lado.
Adoro os “cartonati a colori”, estou sempre atento quando irá sair algum, mas este não vou comprar.
É uma boa ideia revisitar o passado de Tex.
Excelente desenhista.
Vou comprar a edição da Mythos.
Este vai ser legal, pois poderemos ver Sam Willer em ação.
Estou achando deveras maravilhosa essa fase dos cartonados mostrando A Juventude de Tex, algo até então obscuro dentro da saga. Gosto de saber o que fez e quem era o personagem, antes de ganhar o “estrelato” 🙂
Tá parecendo um pouco com aquilo que fora feito com o Blueberry. Muito boa iniciativa, pena que a Mythos tenha um delay de publicação em relação a estes álbuns, o que nos obriga a ficar apenas desejosos de ler ou, tentar importar…
A saída seria a Mythos publicar dois álbuns dentro do mesmo ano aqui…
Abraços,
Sílvio Introvabili
É impressão minha ou o Cassidy aqui lembra por demais o Klaus Kinski?
Abraços,
Sílvio Introvabili