O editorial da revista nº 11 do Clube Tex Portugal

Desta vez, começamos de uma forma que não é habitual. Deixamos as apresentações para as próximas linhas e passamos, desde já, a endereçar os agradecimentos. Primeiro ao nosso querido amigo João Marin, que para além de grande colecionador e divulgador de Tex, é um especialista em questões gráficas. Devido a motivos de força maior, não foi possível ao Jorge Machado-Dias preparar a edição deste número da revista, como tem sido habitual desde a primeira hora, mas o João Marin, mantendo as linhas mestras do grafismo, prontificou-se e entregou-se a esta tarefa com um carinho e uma amizade inexcedíveis, que a todos nós contagiou. A paginação da revista motivou um contacto quase diário que se transformou numa sucessiva e salutar troca de opiniões, leituras, releituras, indicações, coloca aqui, retira ali, enfim um imenso prazer para todos, mas um árduo trabalho para o João. O resultado de tudo apresenta-se aos vossos olhos, mas acreditamos que a opinião final será unânime: a revista está um primor!

Continuando com os agradecimentos, outro especial endereçado a Pasquale Frisenda, porque uma vez mais pudemos contar com a participação de um desenhador de Tex na elaboração das capas da revista, incluindo-se aqui um abraço especial ao Sérgio Streiechen, que se incumbiu de dar novas tonalidades ao desenho da capa principal. Agradecimentos ainda a Laura Zuccheri, a primeira mulher a desenhar Tex, Fabrizio Russo, Patrick Piazzalunga e João Amaral (desenho abaixo), pois todos eles presentearam a revista com a sua arte. Finalizamos os agradecimentos, endereçando o nosso obrigado a todos os que colaboraram neste número, aqui se incluindo, como sempre, a Sergio Bonelli Editore, sobretudo Davide Bonelli e Mauro Boselli.

Resta-nos então deixar umas linhas sobre a matéria das próximas páginas, onde poderão encontrar artigos de colaboradores habituais como o Mário João Marques, o José Carlos Francisco, o João Marin (sempre ele!), o Jesus Nabor Ferreira, o Sérgio Madeira de Sousa, o Rui Cunha e o Julio Schneider. Habitual também é a presença do Sandro Palmas, desta vez não com um texto original, mas com a adaptação, devidamente autorizada pelo próprio, de um artigo seu previamente publicado no magazine digital TWF. Finalmente, saúde-se a estreia nestas páginas do Pedro Pereira. Bem-vindo.

Porque só as montanhas não se encontram, marcamos novo encontro em junho.

(Para aproveitar a extensão completa  das imagens acima, clique nas mesmas)

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